De qualquer modo, o Evangelista não quer remover, assim, a idéia do "inimigo", muito presente no Antigo Testamento, de modo particular nos Salmos.
As parábolas do grão de mostarda e do fermento fortalecem os discípulos na esperança.
As duas são elaboradas a partir de imagens do ambiente familiar: um homem em seu campo e uma mulher em sua casa preparando o pão.
Os servos são chamados a aprender com o senhor do campo, que, sendo imagem do Deus do impossível, espera que, quem sabe, o joio venha a se transformar em trigo.
Aliás, basta olhar um pouco para a nossa consciência para vermos que nenhum de nós é totalmente trigo, ou mesmo totalmente joio, e que devemo sempre nos converter, confiando na benevolência de Deus.
Assim como também diz no evangelho sobre a grandeza do reino de Deus, temos que ter em vista que esse reino cresce conforme o nosso semear na nossa vida e na vida dos irmãos. Não adianta dizer e não viver, é preciso proclamar, semear, cuidar e cultivar .
Porque no julgamento do Senhor ele virá e nos cobrará aquilo que semeamos, se semearmos o joio então não teremos parte com Ele, mas se semearmos o trigo com Ele reinaremos na Gloria eterna.
Então reflita: como estamos sendo na vida dos irmãos, o joio ou o trigo?
Irmãos que nesse belíssimo evangelho, possamos seguir o ensinamento do Senhor para que sejamos o trigo e não o joio nos nossos convívios, tanto na família, na escola, no trabalho, na igreja enfim!
Um abraço a todos, paz e bem!! Pablio e Yara
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